Existem algumas ervas que podem ser qualificadas como um alimento ou medicamento, ou ambos, dependendo da intenção do utilizador. Por exemplo, o Alho, quando usado para cozinhar, é obviamente um alimento. Quando é utilizado para controlar a hipertensão ou ajudar a baixar os níveis de colesterol, deve ser considerado uma planta medicinal. Certamente muitos povos devem usá-lo para ambas as finalidades em simultâneo. No geral, existem relativamente poucas ervas que apresentam esta questão e a definição entre medicinal e fins culinários é geralmente clara.
Fitofarmacêuticos na Sociedade Moderna
O uso de plantas medicinais tem um lugar significativo na sociedade moderna e no tratamento das doenças modernas. Em muitos países da Europa, particularmente a  Alemanha, os medicamentos à base de plantas têm um papel importante na rotina de prescrição dos profissionais de medicina. Muitos dos preparados de plantas medicinais que são encontrados nestes países reflectem esta integração tendo componentes herbais e farmacêuticos nas formulações.
Ervas “Fortes” e “Suaves”
As ervas fitoterapêuticas podem ser divididas entre duas categorias principais. Estas são denominadas fortes (potentes) e fracas (suaves),  e reflectem a força da influência Alemã na Fitoterapia. Entre estas duas classificações, encontra-se um vasto campo transitório em que muitas ervas se enquadram. Esta área poderia ser referida como uma escala fitoterapêutica intermediária.
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