Os Laxativos Estimulantes

Sene
O preparado de Sene que está disponível comercialmente provém da planta Cassia. As folhas e a vagem desta planta são usadas, com as vagens tendo uma acção leve e suave. O Sene foi conhecido por muito tempo pela sua acção sobre o tracto Gastrointestinal. Cresce predominantemente na Índia, no Norte da Africa e em alguns países do Mediterrâneo.

Os princípios activos do Sene são os glicósidos de antraquinona chamados Senósidos A e B. Estes actuam primeiramente no cólon, estimulando as contracções musculares. Além desta acção directa sobre os músculos do cólon, a Sena contém mucilagem que tem actividade de dar volume.

Ocasionalmente, a estimulação das contracções musculares podem-se estender até o útero. Por esta razão, o Sene só deve ser usado durante a gravidez sob a supervisão de um fitoterapêuta ou de um médico.

Cascara sagrada
Esta é uma das plantas mais potentes usadas como um laxativo estimulante e possui uma posição oficial na farmacopeia dos Estados Unidos. A Cascara é uma casca seca da Rhammus purshiana.

Existem três espécies desta planta, normalmente conhecida como da Família do Sanguinho das Sebes. Esta planta cresce em lugares húmidos, em florestas e ao longo dos córregos. É uma casca seca usada medicinalmente e contém antraquinona e substâncias amargas. As antraquinonas agem de uma maneira semelhante àquelas encontradas no Sene e fornecem a acção laxativa estimulante que causa a contracção do músculo liso no intestino grosso. O potencial efeito sobre o útero é o mesmo que o provocado pelo Sene e consequentemente aplica-se a mesma contra-indicação.

Frângula
Esta é muito semelhante a Cascara, extraída especificamente da planta Rhammus frangula (Sanguinho). Mais uma vez, a acção laxativa desta planta é devido aos derivados de antraquinona que foram chamados de Glucofrangulina A e B e frangulina A e B. A acção laxativa desta planta é semelhante às do Sene e da Cascara.

Uma melhor alimentação para viver jovem mais tempo

E se o segredo da juventude se baseasse num bom equilíbrio alimentar?
Introduzir no nosso dia a dia mais alimentos e suplementos anti-idade e consumir regularmente alimentos saudáveis e frescos pode ser o meio mais eficaz de nos mantermos jovens e saudáveis. Se o envelhecimento é inelutável, a qualidade de vida pode ser melhorada por algumas medidas preventivas, das quais a mais importante é a alimentação.

Estudos científicos demonstrando este princípio não faltam hoje em dia, monstrando o interesse nutricional deste ou aquele alimento ou suplemento alimentar. Os vários exemplos de longevidade no mundo corroboram estes estudos e pesquisas. Como por exemplo a alimentação Japonesa que comporta um consumo abundante de soja e seus derivados, peixe, peixe cru e alguns cereais integrais. Um cocktail de vitaminas e minerais deve ser incluído diariamente nos nossos hábitos de forma a permitir lutar contra os efeitos nocivos do envelhecimento das células. O Zinco bem como o selénio são muito importantes para a manutenção do sistema imunitário. O cérebro para funcionar bem e evitar perdas de memória precisa essencialmente de lecitina, arginina, fosfatidilserina, gingko biloba e de vitaminas do grupo B, especialmente B1, B3 e B12.

Estes elementos participam na fabricação dos glóbulos vermelhos, melhoram o sistema nervoso e estimulam as funções cerebrais, combatem o stress e depressão. Tomas de vitamina C e betacaroteno também evitam o envelhecimento cerebral. Os antioxidantes limitam os danos e ataques dos radicais livres. A fosfatidilserina e vitamina E também conseguem evitar a progressão da doença de Alzheimer. A prevenção da osteoporose passa por uma boa suplementação de cálcio, proteínas e vitamina D. Esta vitamina intervém no processo de absorção do cálcio e fósforo pelo intestino.

Tem um papel de grande importância na consolidação dos ossos. Os probióticos são as boas bactérias para a nossa saúde e o seu consumo regular é também indispensável para melhorar o trânsito intestinal e prevenir os problemas ligados à utilização de antibióticos e às infecções gastro-intestinais. Hoje em dia sabemos também como é importante para a saúde cardiovascular o consumo de Ómega 3 e 6. O que são estes ácidos gordos? Pertencem à família dos lípidos onde segundo as ligações que os unem se fala de ácidos gordos saturados (AGS) ou de ácidos gordos monoinsaturados (AGMI) ou ácidos gordos polinsaturados (AGPI), também chamados essenciais. O homem não pode sintetizá-los e devem ser fornecidos pela alimentação ou suplementação. Hipócrates, considerado o pai da medicina tinha razão quando afirmava que uma alimentação equilibrada é o segredo da saúde e longevidade.

O chá verde um preventivo dos problemas de memoria e da doença de Alzheimer


A lista de benefícios do chá verde não pára de crescer desde que foram consagrados vários estudos às suas virtudes terapêuticas. Pesquisadores japoneses constataram o seu papel na prevenção da disfunção cerebral, nos problemas da memória, compreendendo a doença de Alzheimer e patologias do envelhecimento. O chá verde, ou seja o chá que não é nem fermentado, nem fumado, nem prensado, tem numerosas propriedades medicinais e publicações de todas as origens enaltecem os seus benefícios para a saúde, nomeadamente na prevenção do cancro e das doenças cardiovasculares. Recentemente descobriu-se que contribui também para a prevenção das doenças ditas degenerativas.

O Chá Verde e o Cancro
Voltemos a falar das propriedades anticancerosas do chá verde, afim de actualizar os dados. Sabe-se hoje, graças a diferentes estudos, como ele actua. Um certo número de substâncias cancerígeneas (fumo de tabaco e as dioxinas nomeadamente) ligam-se a uma molécula chamada AH, o que lhes permite atacar de seguida a célula saudável e de a transformar em célula cancerosa. Durante os testes feitos em ratos, os pesquisadores concluíram que dois produtos encontrados no chá verde, o EGC e EGCG (o EGC e o EGCG são muito próximos de outros flavonóides aos quais são atribuídas igualmente as propriedades anticancro, presentes nos brócolos, na couve, nas uvas e no vinho tinto). Impedem as substâncias cancerígenas de se ligar à molécula AH, o que deveria proteger a célula sã. Resultados preliminares indicam que deverá ter o mesmo efeito nos humanos.

Um aliado das faculdades cerebrais
Com o aumento da média de vida, os casos de doença de Alzheimer e de patologias similares aumentam. Esta doença provoca problemas de memória e das faculdades intelectuais, ditas “faculdades cognitivas” que se agravam com o tempo. Vários factores estão sem dúvida em causa, nomeadamente a poluição, especialmente pelo alumínio, uma má higiene de vida, carências nutricionais. Vários trabalhos publicados recentemente demonstram que o chá verde contribui para a prevenção desta doença. Um estudo recente Japonês publicado no American Journal of Clinical Nutrition, feito em pessoas de idade por Shinichi Kuriyama, da escola de medicina da Universidade Tohoku, demonstrou que beber mais de 2 taças , ou seja cerca de 200ml de chá verde por dia, reduziria em metade os riscos de demência ou de doença de Alzheimer. A redução do risco foi praticamente nula nos participantes que consumiram duas taças de café ou de chá preto, referem os investigadores. É portanto bom consumir chá verde para que continui activo e em plena forma. Para compreender o papel do chá verde sobre a actividade cognitiva humana, um outro estudo Japonês realçou o consumo de seis bebidas diferentes: chá verde, chá preto, chá Oolong, café, bebidas à base de cola e sumos de legumes naturais, em 1003 japoneses de idade avançada, com cerca de 74 anos em média. Os investigadores mediram as suas capacidades cognitivas: memória, atenção e discurso, utilizando um teste comprovado e constataram que o consumo de chá preto, de chá Oolong ou café não tem qualquer impacto sob as faculdades cognitivas dos sujeitos. O interesse destes investigadores é que são os primeiros estudos clínicos que permitem estabelecer uma relação significativa entre o consumo de chá verde e a preservação das faculdades cognitivas nas pessoas idosas. De facto a demência senil e as doenças neurovegetativas, das quais a doença de Alzheimer é a expressão mais corrente, são bastante menos frequentes no Japão, onde se consome tradicionalmente muito mais chá verde do que na Europa ou nos Estados Unidos. E qual a razão desta acção? Uma equipa do Centro de pesquisas sobre plantas em Newcastle, descobriu que o chá verde, e numa menor proporção o chá preto, inibe a actividade cerebral das enzimas intervenientes no processo da memória. Os investigadores atribuem estes benefícios do chá verde aos polifenóis do chá e às catequinas especificas das suas folhas. O chá verde contém cerca de 67,5 mg por 100 ml e o chá preto cerca de 15,5 mg. Por outro lado os ensaios indicam que estas substâncias têm um efeito neuroprotector que pode explicar os melhores resultados dos grandes consumidores de chá verde aos testes de avaliação das faculdades cognitivas. O chá verde inibe a actividade de uma enzima que quebra as moléculas de um neurotransmissor; ora na doença de Alzheimer, constata-se uma diminuição deste neurotransmissor. O chá verde contribui também para diminuir a butirilcolinesterase, presente nos depósitos proteícos do cérebro dos pacientes afectados pela doença de Alzheimer, e parece bloquear a beta-secretase, que contribui para a produção destes depósitos.

Benefícios gerais do chá
  O chá é a segunda bebida mais consumida no mundo, depois da água. Estima-se em mais de 3.000 o número de variedades de chá, provenientes todos da mesma planta, a Camellia sinensis, de origem chinesa. É o ambiente, o terreno, a altitude, a época da colheita e o modo de transformação que modificam a aparência e a qualidade do chá. O mais especial (e o mais caro) é certamente o chá branco. Proveniente dos rebentos mais extremos da planta, não sofre praticamente manipulação e tem um gosto dos mais refinados. Os investigadores demonstram que os chás pouco transformados são melhores para a saúde que os chás fermentados, semi-fermentados, fumados, comprimidos, etc. Relembremos que 100g de chá verde seco contèm: 300 mg de vitamina C (que desaparece em grande parte com o calor), 100 mg de vitamina E, 11 mg de vitamina B, 15 mg de betacarotene (provitamina A), 35% de polifenois (antioxidantes), 1% de clorofila, 3% de cafeína, Os chás pretos, semi-fermentados ou fumados têm uma concentração em vitaminas e polifenois bastante menor que os chás verdes ou chás brancos. Em medicina tradicional chinesa, qualificam-se os sabores do chá amargos e a sua natureza de doce e fresca. Os meridianos sobre os quais age são o coração, o fígado, o estômago, a bexiga e o intestino grosso. O chá permite clarificar a cabeça, os olhos, eliminar a agitação, dissipar a estagnação de alimentos, atenuar os danos de excesso de álcool, favorecer a diurese (eliminação de urina), parar a diarreia, dissolver as mucosidades. A medicina tradicional chinesa indica também as contra-indicações de um consumo exagerado de chá: gravidez e aleitamento, insónia, obstipação, micções frequentes e abundantes, emissão de urina mais de noite que de dia. In “Medecine Douce” Julho 2006

LEGUMES VERDES REDUZEM RISCO DE DIABETES DE TIPO 2

A ingestão de legumes verdes, como os espinafres, brócolos ou couves, reduz o risco de diabetes Tipo 2, concluiu um trabalho publicado na revista British Medical Journal. A meta-análise efectuada a seis estudos feitos nos Estados Unidos, na China e na Finlândia, que abrangeram um total de 220 mil pessoas, revelou que o consumo de uma dose diária de 120 gramas de legumes verdes reduz o risco de diabetes em 14%. Em contrapartida, o aumento na ingestão de frutas ou de outros legumes tem um fraco impacto no controlo dos níveis de glicose no sangue. A equipa da Universidade de Leicester, liderada por Patrice Cárter, defende que os antioxidantes e o magnésio destes vegetais podem desempenhar um papel benéfico para a saúde. Devido à controvérsia inerente a esta área, os especialistas consideram ser necessário realizar estudos mais aprofundados para confirmar estes resultados.

O que é a pulseira Infinite?

Trata-se duma pulseira em silicone, com 2 hologramas desenvolvidos segundo uma tecnologia inventada por um cientista da NASA.
Em contacto com o nosso campo magnético, os hologramas equilibram as energias do corpo, com especiais efeitos de força, flexibilidade e equilíbrio.
Testemunhos impressionantes de algumas pessoas que acreditam dizem que os efeitos são mais visíveis em quem pratica desporto.

Faz-se notar mais resistência e menos cansaço ao final do dia.
A pulseira aplica-se a 3 tipos de pessoas: As que praticam desporto profissional e conhecem os seus limites, as que não sabem até onde podem ir, e pessoas que procuram apenas bem estar e solução para problemas relacionados com insónias, equilíbrio ou cansaço, flexibilidade e harmonia.
Dizem que os efeitos são imediatos, apesar de não se sentir rigorosamente nada quando se coloca a pulseira no pulso.
“Não somos nós a dize-lo, é o mercado. São muitas as mensagens que recebemos das pessoas.” Mero efeito psicossomático? “Acredito que seja possível mas também acredito na força do nosso produto.”
De qualquer modo mesmo que o efeito seja psicológico vale a pena usar a pulseira.

Mas se esse fosse o caso a pulseira não teria sido proibida em algumas competições desportivas.
Pedro Carta, relações públicas da marca perdeu o cepticismo ao usar a pulseira pela primeira vez.
“Vi as pessoas a minha volta com melhorias em várias áreas, uns dormem melhor, outros têm mais equilíbrio e menos ressacas. Os efeitos são os mais variados.

A pulseira tem realmente um efeito físico. Ainda assim Pedro Carta faz questão de salientar que a pulseira infinite não é medicinal. “Não apregoamos benefícios médicos”
E tem contra indicações? Pedro Carta afirma categoricamente que não.
Nuno Bonneville, 29 anos comprou a pulseira hà 2 meses para comprovar os efeitos. E diz que já sente os efeitos. “Maior elasticidade mais equilíbrio, mais resistência.”
Nomeadamente tinha alguns problemas musculares de jogar futebol que deixaram pura e simplesmente de existir.
Sónia Gonçalves, 38 anos, não tem pudores em dizer quando comprou a pulseira foi por uma questão de moda e ser gira. Mas aos poucos vai perdendo o cepticismo. “Houve um instrutor no ginásio que por me achar tão céptica quis-me fazer o teste. Eu aceitei. Fiz os exercícios sem pulseira e com pulseira. Desempenhei melhor o exercício com a pulseira.”

In TIME OUT – Agosto 2010

Nota de rodapé - Para evitar falsificações e pirataria recomendamos que adquira a pulseira apenas em estabelecimentos autorizados. Identifique a pulseira claramente consulte por exemplo o site www.jardimverde.pt

Infecções Crónicas e Recidivantes

Existe um certo número de pessoas que são mais susceptíveis a infecções virais, bacterianas ou fúngicas. Experimentam infecções repetidas  e levam muito tempo para se recuperar destes episódios. Certamente, em muitos casos, cada infecção não cura completamente, mas funde-se com a seguinte. Considera-se que estas pessoas que sofrem de infecções crónicas ou recidivantes e exibem um grau de deficiência imunitária.
O mecanismo preciso para tal susceptibilidade a infecções permanece obscuro. Poderia haver uma série de diferentes explicações:

  • Ineficiência em reconhecer os organismos invasores.
  • Falha na produção de substâncias químicas responsáveis por atrair células para a área da infecção.
  • Uma diminuição do número de glóbulos brancos ou uma incapacidade em alguma destas células para executar e responder apropriadamente.

Factores que Influenciam na Imunidade do Corpo
Existem muitas substâncias químicas diferentes que são necessárias para uma resposta imunitária. As reacções químicas que são responsáveis por produzi-las são dependentes das vitaminas, oligoelementos e minerais. Não causa surpresa que desequilíbrios e deficiências nutricionais podem afectar o funcionamento do sistema imunitário.

Dieta, Estilo de Vida e Nutrição
Factores tais como o stress, tabaco e descanso inadequado debilitarão a capacidade do corpo para  responder e reagir a qualquer doença. De acordo com o nível de substâncias químicas, stresses físico e psicológico sobre o corpo enfraquecerá a activação imunitária. A produção de radicais livres pelo tabaco e uma dieta pobre danificará as células do sistema imunitário, reduzindo a sua capacidade de funcionar.

Doença de Longa Duração ou Crónica Alternada ou Infecção
Qualquer doença de longa duração ou crónica drenará a força física e emocional do corpo. Todos os sistemas orgânicos podem tornar-se ineficientes e isto é agravado pelos seguintes factores:

  • Idade avançada
  • Pouco apetite e anorexia
  • Diabetes
  • O (presumivelmente necessário) uso de alopatia.

Estado de Imunodeficiência Específica
Existem estados de imunodeficiência específicos. Por exemplo:

  • Gravidez, embora não seja uma doença ou uma circunstância médica, dá origem a um estado de imunodeficiência temporária.
  • Na chamada doença de Bruton, há uma falha das células–B precursoras a diferenciar-se em células–B activas maduras.
  • Na Síndroma de Di George, existe uma ausência da glândula do Timo conduzindo a uma redução ou ausência das células-T na circulação.

É interessante considerar os efeitos das células-T no sistema imunitário. Por razões óbvias, metade dos antigénios que o futuro bebé carrega seriam semelhantes aos da mãe. A outra metade dos antigénios presentes seriam estranhos ao corpo da mãe. Por esta razão existe uma tendência do sistema imunitário da mãe estabelecer uma resposta imunitária ao bebé, como seria visto num transplante de órgão. Durante a gravidez, existe um mecanismo natural de supressão imunitária que impede que isso aconteça. Isto contudo, pode conduzir a uma supressão temporária da resposta imunitária normal na mãe.


Infecções Virais Crónicas

Pacientes que estão com deficiência imunitária, muito frequentemente apresentam uma grande incidência de infecções virais não específicas. Sintomas como cansaço, fadiga e pouca concentração podem ser também verificados .A recorrência de abscessos na pele ou abscessos na gengiva, podem também indicar um estado de deficiência imunitária. Existem também aqueles que estão com o sistema imunitário tão debilitado que uma infecção viral longa, torna-se crónica e fortificada.

Síndroma da Fadiga Pós Viral  
Muitas pessoas falam da EM (Encéfalomielite Mialgica), Síndroma da Fadiga Pós Viral ou Síndroma Viral Crónica. Na verdade, todas estas circunstâncias representam a mesma doença e são apenas nomes diferentes a referir-se a elas. Prefiro o termo Síndroma da Fadiga Pós Viral (SFPV) para descrever o quadro clínico. Os sintomas são variados e às vezes absolutamente extenso. Estes estão listados na tabela.

       Algumas Características Chave da Síndroma da Fadiga Pós Viral

  • Cansaço / fadiga
  • Dores musculares / fadiga muscular
  • Dores no tórax
  • Pouca concentração e memória
  • Perda do apetite
  • Sono insuficiente
  • Insegurança / irritabilidade
  • Depressão
  • Recorrente / infecções virais constantes
  • Sintomas sensoriais / Zumbidos
  • Cãibras
  • Arrepios
  • Suores  
É às vezes difícil fazer um diagnóstico de SFPV. Geralmente aceita-se que a doença deve ter seis meses de duração ou mais. Depressão clínica ou doença psiquiátrica anterior deve também ser considerado como agravante do quadro.
Frequentemente indagamos que causa actualmente a SFPV. Fundamentalmente, é uma baixa no sistema imunitário do corpo sendo enfraquecido, devido a um ou mais dos factores mencionados acima. Contudo em muitos casos, o stress é um significante factor de contribuição. Por stress não sugerimos sempre stresses negativos (Tais como morte na família, perda do emprego/carreira), mas também stresses positivos.
Por exemplo, se alguém estiver a viver no limite existe a a tendência em levar as reservas do corpo ao seu limite. Embora seja possível fazer isto por uns poucos meses ou mesmo por um ano ou dois, eventualmente o sistema imunitário do corpo perderá as suas reservas e começa a funcionar mal. Esta ideia foi referida anteriormente como sendo um estado de fadiga ou como uma exaustão nervosa. (Este deu também origem ao termo erróneo “Yuppie Flu” em descrição a esta circunstância). É reconhecido que uma carga de trabalho e responsabilidade excessiva podem causar stresses sobre o sistema imunitário do corpo e conduz a um enfraquecimento das suas funções.

10.2     Infecções Fúngicas Crónicas    

Candida
Quando o sistema imunitário está enfraquecido, não predispõe o corpo somente a uma Infecção Viral Crónica, mas também a infecção pelo organismo fúngico,  Candida albicans. Estas duas infecções coexistem muito frequentemente. Os sinais e sintomas da Candida são mais uma vez extensos, mas muitos destes são reflectidos por e sobretudo os sintomas da Síndroma da Fadiga Pós Viral. Contudo, os sintomas específicos apresentados em infecções com Candida tem de ser reconhecidos. Estes estão listados abaixo.

                 Algumas Características Chave de Infecção por Candida albicans

  • Cansaço / letargia
  • Distúrbios emocionais
  • Indigestão / azia
  • Movimentos irregulares do intestino / diarreia
  • Abdómen inchado
  • Água / retenção de líquidos
  • Erupção cutânea
  • Olhos irritados / arenosos
  • Língua com pontos escuros
  • Infecção vaginal recidivante

A questão de dieta em infecções por Candida é frequentemente levantada. É absolutamente verdadeiro que as dietas são importantes e mesmo essenciais no tratamento desta doença. Contudo, a relação de alimentos a evitar pode muitas vezes ser longa e muito desanimadora para aqueles que sofrem de Candida. E é principalmente por isso que a melhoria e resolucção dos sintomas podem às vezes ser lentos. 
Se é difícil  seguir a dieta, podemos muitas vezes obter a maioria dos benefícios por usar uma dieta condensada. A mais importante evitar é o açúcar. Isto porque o organismo fúngico utiliza a molécula de glicose como a sua fonte fundamental de energia. O mesmo pode ser dito da lactose.
No tratamento de Candida, suplementos anti-Candida como Capricina, Acidófilos, Melaleuca e Soro Concentrado (Molkosan) são muitas vezes usados com bons resultados. Contudo, deve ser relembrado que uma infecção crónica de Candida é basicamente um problema do sistema imunitário. Para erradicar completamente a infecção, devemos restabelecer a força do sistema imunitário.
Uma analogia que se usa frequentemente é a de uma casa em estado precário, invadida por intrusos. Será possível e mesmo necessário evitar os intrusos. Contudo, a menos que a casa esteja segura, com as janelas e as portas reparadas, os intrusos invariavelmente voltarão. Semelhantemente, precisamos fortalecer e restaurar o sistema imunitário para prevenir os organismos Candida de reincidirem sobre as várias partes do corpo.

É uma observação que o uso de contraceptivos orais causam uma predisposição para a inflamação vaginal em certas mulheres. O mecanismo exacto para isto é obscuro, mas pensa-se que existe  uma mudança nas secreções na vagina, reduzindo a resistência a infecções oportunistas, e permitindo os organismos Candida a proliferar livremente.  


 Infecções Virais Recidivantes

Aftas
É uma infecção comum causada pelo vírus Herpes virus hominis. Dois tipos de vírus estão identificados, nomeados simplesmente por Tipo 1 e Tipo 2. O Tipo 1 é responsável pelas aftas recorrentes em torno da boca e as vezes na face. O tipo 2 é responsável pelas lesões em torno dos genitais.
A infecção herpes Tipo 1 é muito comum e a maioria dos adultos terá tido a infecção uma vez ou outra. Contudo, o vírus pode encontrar-se dormente em alguns indivíduos e aftas recorrentes são observadas. Isto se dá particularmente se o indivíduo tiver um sistema imunitário enfraquecido. É comum que as aftas apareçam como um efeito secundário a uma infecção viral que causa um resfriado (que explica a origem do termo ‘’bolhas de febre’’). Embora o sistema imunitário esteja combatendo a infecção causada pelo vírus da gripe, o corpo torna-se mais susceptível a uma recidiva de infecção por herpes e resulta uma afta.


Infecção Bacteriana Recorrente

Otite Média 
Esta é vista muito frequentemente na infância. Não é incomum que as amígdalas e as glândulas linfáticas adenóides de crianças saudáveis sejam superficialmente dilatadas. Contudo, esta dilatação pode às vezes causar um bloqueio do tubo de Eustáquio, dando origem a problemas no ouvido médio. O tubo de Eustáquio liga o ouvido médio, que é, a parte do ouvido que está atrás do tímpano, atrás da garganta. A sua finalidade é drenar qualquer líquido que seja produzido naturalmente pelo ouvido médio.
Se há um bloqueio deste tubo pelas amígdalas, a drenagem é impedida e há formação de líquidos atrás do tímpano. Esta é a causa da dor de ouvido que é normalmente vista nos resfriados infantis. Pode resultar também na perda da audição. Felizmente esta situação é temporária e resolve-se rapidamente.
Contudo, se a infecção é crónica  a acumulação de líquido atrás do tímpano aumenta e fica infectada. Isto é denominado otite média. A inserção de ‘’grummets’’ no tímpano por cirurgiões é uma tentativa de aliviar esta pressão e permitir drenar o líquido no ouvido. Infelizmente, isto não é sempre bem sucedido.

Guia de plantas e seus benefícios

Pervinca 
Vinca minor L. 
Ansiedade, Cefaleias, Dermatite, Diabetes, Diarreia, Dor de garganta, Eczema, Feridas, Hemorragias internas e nasais, Hemorróidas, Memória, Vertigens, Zumbido nos ouvidos.

Pinheiro-Renovos 
Pinus pínea L. 
Constipações, Tosse

Poejo 
Mentha pulegium L. 
Acidez e ardor no estômago, Asma, Constipações, Diarreia, Digestão, Enjoos, Expectoração, Gripes, Tosse

Quebra Pedra
Phyllanthus urinaria L. 
Ácido úrico, Cálculos renais, Cistite, Diurético, Edemas

Rosa Canina 
Rosa canina L. 
Constipações, Diarreia, Prevenção de estrias, Queimaduras, Regeneração da pele

Rosmaninho 
Lavandula stoechas L. 
Asma, Bronquite, Espasmos nervosos


Sabal serrulata 
Serenoa repens 
Hiperplasia Benigna da Próstata, Jacto urinário curto, Jacto urinário interrompido

Sabugueiro  
Sambucus nigra L.
Ácido úrico, Afecções renais, Artrite, Asma, Cistite, Dermatíte, Febre, Gota, Gripes e constipações, Hemorróidas, Intoxicação hepática, Nefrite, Nevralgias, Obesidade, Reumático, Tosse

Salsaparrilha 
Smilax sps. 
Ácido úrico, Activa a circulação, Afecções da pele, Artrite, Cistite, Depurativa, Diurética, Ureia

Salva Brava 
Teucrium scorodonia L. 
Caspa, Depressão, Esgotamento nervoso, Fraqueza geral, Menopausa

Sargacinha 
Lithodora diffusa L. 
Constipações, Gripes, Tosse

Sene 
Cassia angustifolia L. 
Obstipação (purgante)

Tilia  
Tilia europaea 
Asma, Bronquite, Catarro Enxaquecas, Excitação nervosa, Gripe, Insónias

Tomilho 
Thymus vulgaris L.
Alopécia, Amigdalite, Asma, Azia, Catarro, Dispepsia, Falta de apetite, Flatulência, Gripe, Halitose, Laringite, Lombrigas, Nervosismo, Reumático, Tosse

Urtiga-Branca 
Lamium álbum L. 
Anti-hemorrágica – hemorragia de  diversas origens

Urtiga-Vulgar 
Urtiga dioica L. 
Ciática, Diarreia, Purificador do sangue, Reumatismo

Urze 
Calluna vulgaris L. 
Diurética, Infecções urinárias, Inflamação da próstata, Uretrite

Uva Ursina 
Arctostaphylos uva-ursi L. 
Cálculos renais, Diurético, Edemas, Inflamações renais crónicas, Próstata e uretra

Valeriana  
Valeriana officinalis L. 
Afecções nervosas, Angústia, Ansiedade, Asma, Cefaleias, Cólicas abdominais, Convulsões, Debilidade cardíaca, Depressão, Insónias, Neurose, Palpitações, Stress

Verbena  
Verbena officinalis L. 
Afecções hepáticas, Afecções renais, Anemia, Febre, Nevralgias, Reumatismo

Zimbro 
Juniperus communis L. 
Asma, Bronquite, Cálculos renais, Infecções renais e na bexiga, Diurético

Abacateiro 
Persea gratissima 
Ácido úrico, Activa a secreção biliar, Dispepsia, Gases intestinais, Gota, Hepatite, Hipertensão, Infecções renais, Regulariza o fluxo menstrual, Retenção de líquidos, Stress

Alcachofra 
Cynara scolymus L. 
Ácido úrico, Afecções hepato-biliares, Afecções pulmonares, Anemia, Arteriosclerose, Asma, Cálculos na bexiga e renais, Celulite, Diabetes, Diarreia, Dispepsia, Febre, Gota, Hepatite, Hipercolesterolemia, Hipertensão, Hipertiróidismo, Icterícia, Obesidade, Tosse.

Alcaçúz 
Glycyrrhiza glabra L. 
Afecções biliares, Bronquite, Catarro, Conjuntivite, Constipações, Desequilíbrios hormonais, Dores de garganta, Obstipação, Rins, Tosse, Toxinas, Úlceras pépticas, Vesícula, Vómitos

Alecrim 
Rosmarinus officinalis 
Afecções hepáticas, Afecções das vias respiratórias, Aftas, Asma, Azia, Cansaço fisico e mental, Cefaleia de origem digestiva, Cistite, Convulsões, Debilidade cardíaca, Depressão, Dispepsia, Dores musculares, Dores reumáticas, Falta de apetite, Gases intestinais, Hepatite

Alfavaca de Cobra 
Parietaria officinalis 
Afecções das vias urinárias, Aftas na boca, Constipações, Enxaquecas, Espasmos gástricos, Fadiga mental e intelectual, Falta de apetite, Gases intestinais, Má digestão, Tensão nervosa, Tosse, Vómitos

Alfazema 
Lavandula spica L. 
Afecções hepáticas, Cãibras, Calmante, Catarro, Cefaleias, Enxaquecas, Gota, Nervosismo, Regulador menstrual, Reumatismo, Stress, Tosse

Alteia
Althea officinalis 
Aftas, Calmante, Catarro, Cistite, Diarreia, Obstipação, Reparador de sono, Rouquidão, Tosse

Amieiro Negro
 Frangula alnus Mil. 
Obesidade, Obstipação, Osteoporose, Vesicula biliar

Anis
 Pimpinella anisum L. 
Acidez estomacal, Afecções renais, Asma, Bronquite, Catarro, Cólicas infantis, Cólicas intestinais, Diarreia, Dispepsia, Enxaquecas de origem digestiva, Excitação nervosa, Gases intestinais, Icterícia, Insónia, Insuficiência hepática, Palpitações, Regulariza as funções menstruais

Arnica 
Arnica montana L. 
Aterosclerose, Edemas, Fadiga, Hipertensão, Stress físico e mental

Aroeira
 Pistacia lentiscus L. 
Catarro, Diarreia, Gengivite, Reumatismo

Arruda 
Ruta chalepensis 
Dor de dentes, Hemorróidas, Perturbações menstruais, Varizes

Artemísia
Artemisia vulgaris L. 
Afecções gástricas, Anemia, Ansiedade, Artrite, Astenia, Cefaleias, Cólicas intestinais, Diarreia, Dispepsia, Enterites, Enxaqueca, Flatulência, Insónia, Problemas menstruais, Reumático

Bardana 
Arctium lappa L  
Ácido úrico, Acne, Alopécia, Artrite, Bronquite, Cálculos na bexiga, Cálcuilos biliares, Cirrose, Gastrite, Gota, Hepatite viral, Hipercolesterolemia, Inflamação da bexiga, Prisão de ventre

Bétula 
Betula alba L. 
Ácido úrico, Afecções cutâneas, Cálculos renais, Calvíce, Caspa, Celulíte, Cistíte, Edemas, Emagrecimento, Febre, Gota, Hipercolesterolemia, Insónia

Boldo
Peumus boldus 
Cálculos biliares, Desintoxicante hepático, Dispepsia, Insónias, Infecções gástricas, Infecções hepáticas, Ressaca alcoólica, Ureia

Bolsa-de-Pastor
Capsella bursa-pastoris L. 
Estimulante do leite materno, Diarreia, Hemorragias uterinas, Menstruações abundantes

Cajueiro
Anacardium occidentale L. 
Afrodisíaco, Diurético, Catarro, Desintoxicante sanguíneo, Diabetes, Fraqueza em geral, Hipertensão, Tosse

Calêndula
Calendula officinalis L. 
Afecções nervosas, Cólicas menstruais, Espasmos gástricos, Espasmos intestinais, Faringite e laringite, Gripe, Icterícia, Pólipos, Reumático, Sinusite, Úlceras estomacais

Camomila
Matricaria chamomilla L. 
Ansiedade, Azia, Cefaleias, Ciática, Cólicas de bebes, Cólicas intestinais, Diarreia, Dispepsia, Flatulência, Gastrite, Insónia, Inflamação do aparelho genito-urinário, Menstruação dolorosa, Náuseas, Vómitos

Carqueja
Pterospartum tridentatum 
Afecções hepáticas, Bronquite, Cálculos biliares, Digestivo, Gripes, Pneumonia

Cáscara Sagrada
Rhamnus purshiana 
Facilita o funcionamento da vesícula e a digestão, Prisão de ventre crónica

Cavalinha
Equisetun arvensis L. 
Edemas, Hipertensão, Infecções do aparelho urinário, Osteoporose, Retenção de líquidos, Reumático, Úlceras varicosas, Unhas frágeis

Centelha Asiática
Centella asiatica 
Celulite, Estimulante metabólico, Melhora a elasticidade cutânea, reduzindo a tendência á esclerose e facilitando a reabsorção dos nódulos adiposos, Úlceras varicosas, Varizes

Cereja
Prunus avium L.
Diarreia, Disenteria, Excesso de apetite, Gota, Inflamações urinárias, Retenção de líquidos

Chá-de-Java
Orthosiphon stamineus 
Depurativo, Emagrecimento, Energético, Hipercolesterolemia, Retenção de líquidos

Chá Vermelho
Camellia sinensis 
Antioxidante, Corta o apetite, Emagrecimento, Hipercolesterolemia

Dente-de-leão
Taraxacum officinalis
Afecções hepáticas, Anemia, Cirrose inicial, Dispepsia (associada a nervosismo)

Equinácea  
Echinacea purpúrea
Estimulante do sistema imunitário, Constipações, Gripes, Infecções virais

Erva-Cidreira
Melissa officinalis
Calmante, Doenças nervosas como a melancolia, Enxaquecas, Insónias, Tensão nervosa

Erva-Doce
Pimpinella anisum L.
(Anis) 
Acidez estomacal, Afecções renais, Bronquite, Catarro, Cólicas infantis, Cólicas intestinais, Diarreia, Dispepsia, Enxaquecas de origem digestiva, Excitação nervosa, Gases intestinais, Insónia, Insuficiência hepática, Palpitações, Regulariza as funções menstruais

Erva Príncipe
Cymbopogon citratus 
Afecções fígado e vesícula, Afecções nervosas, Cólicas intestinais, Cólicas menstruais, Depressão, Dispepsia, Retenção de líquidos,

Erva S. Roberto
Geranium robertianum L.
Aftas, Cálculos urinários e renais, Diabetes, Diarreia, Inflamações, Úlceras estomacais e dudodenais

Espinheiro Alvar  
Crateagus oxycantha
Ansiedade, Dor torácica, Espasmos, Fadiga, Hipertensão, Insónias, Stress, Taquicardia 

Estragão 
Artemisia dracunculus L.
Dispepsia, Flatulência, Náuseas

Estrela do Egipto 
Coreopsis tinctoria 
Diabetes

Eucalipto 
Eucalyptus sp.
Bronquite, Catarro, Febre, Gripe, Sinusite

Fel-da-terra 
Centaurium erythraea L. 
Aerofagia, Afecções gastrointestinais, Cólicas, Diabetes, Dispepsia, Febre, Icterícia, Úlceras

Freixo  
Fraxinus excelsior L 
Artrite, Edemas, Gota, Hipercolesterolemia, Obstipação, Reumático, Retenção de líquidos

Funcho  
Foeniculum vulgare
Afecções renais, Azia, Bronquite, Cólicas de recém-nascidos, Diarreia, Dispepsia, Dores musculares, Dores reumáticas, Facilita a circulação, Gases intestinais, Problemas urinários, Tosse, Vómitos

Ginkgo Biloba
Ginkgo biloba 
Anti-envelhecimento, Cansaço das pernas, Cefaleias, Dificuldade de concentração, Distúrbios circulatórios, Isquémia cerebral, Micro varizes, Perda de memória, Úlceras varicosas, Vertigens, Zumbidos nos ouvidos

Groselheira 
Ribes sps.
Anginas, Antioxidante, Eliminação de toxinas, Estomatite, Retenção de líquidos, Úlceras, Vaginte

Harpago 
 Harpagophytum procumben  
Ácido úrico, Afecções hepáticas, Artrite reumatóide, Dispepsia, Gota, Hipercolesterolemia, Reumático
Também denominado Unha-do-Diabo

Hipericão 
 Hypericum perforatum 
Agitação do sono, Ansiedade, Astenia, Depressões ligeiras, Insónias, Variações de humor
Também denominado Hipericão Kneip ou Erva de São João

Hipericão do Gerês 
  Hypericum androsaemum L.
Afecções hepáticas, Cólicas renais, Hipotensão, Menstruação irregular

Hortelã-pimenta 
 Mentha piperita 
Afecções hepáticas, Asma, Bronquite, Dores abdominais, Dor de garganta, Enxaquecas, Espasmos gastrointestinais, Fadiga generalizada, Flatulência, Gripe, Palpitações, Sinusite, Tosse

Jasmim 
Jasminum officinale
Agitação nervosa, Auxilia a digestão, Depressão, Relaxante

Laranjeira  
Citrus sinensis L.
Calmante, Espasmos nervosos, Indigestão, Palpitações, Vómitos

Malva 
Malva silvestre
Afecções da boca e garganta, Asma, Bronquite, Efisema pulmonar, Colite, Irritação dos olhos, Furúnculos, Hemorróidas, Obstipação, Tosse

Manjericão 
Ocimum basilicum L. 
Afecções gástricas, Afecções intestinais, Afecções das vias respiratórias, Aftas, Amigdalites, Areia nos rins, Artrite, Bronquite, Cistite, Cólica renal, Contracções musculares, Diarreia, Dispepsia, Enxaquecas, Falta de apetite, Febre, Gases intestinais, Gripe, Insónias, Reumático, Tosse, Úlcera

Marmeleiro 
Cydonia oblonga Mill.
Cólicas, Diarreia, Edema traumático, Fissuras na pele, Inflamação da garganta, Nevralgia facial

Mate 
  Ilex paraguensis
Estimulante

Milefólio 
Achillea millefolium
Acne, Cólicas menstruais, Desintoxica o sangue, Diarreia, Falta de apetite, Flatulência, Hemorróidas, Melhora a circulação,

Milho 
 Zea mays
Ácido úrico, Cálculos renais, Cálculos na bexiga, Cistite, Distúrbios cardíacos, Edemas, Febre, Gota, Hipertensão, Inchaço das pernas na gravidez, Nefríte, Retenção de líquidos, Reumático

Morangueiro 
Fragaria vesca L.
Feridas e ulcerações da pele, Gases intestinais

Nogueira 
Juglans regia L. 
Anemia, Artrite, Desintoxicante sanguíneo, Diabetes, Diarreia, Gota, Halitose, Hemorróidas, Icterícia

Oliveira 
Olea europaea L.
Asma, Constipações, Gastrite, Gota, Hipertensão, Pedras renais, Toxinas no sangue, Reumático, Vermes intestinais

Passiflora 
Passiflora incarnata L.
Ansiedade, Asma, Cefaleias de origem nervosa, Cólicas, Espasmos, Insónias, Nevralgias, Perturbações nervosas da menopausa, Taquicardia nervosa

Perpétua Roxa 
Gomphrena globosa L.
Afecções do aparelho respiratório, Bronquite, Tosse